SANTO DO DIA - SÃO SEBASTIÃO DE APARÍCIO E SANTA VALBURGA ( 25/02 )




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     FONTE: RS21

     

    Santo do dia -  São Sebastião de Aparício e Santa Valburga ( 25/02)

     

    Sâo Sebastião de Aparício

    Sebastião de Aparício nasceu em Gudiña, na Espanha, em 20 de janeiro de 1502. Era filho de lavradores. Teve uma infância muito difícil. Em Salamanca, onde tentou a vida, enviava constantemente dinheiro aos seus pais, os quais nunca esquecera. Mas foi no México que sua vida mudou radicalmente. Tornou-se um rico comerciante e proprietário de terras. Sempre preocupado com sua vida espiritual, São Sebastião decidiu dedicar-se apenas à agricultura para não se corromper com as oportunidades do dinheiro fácil. Casou-se duas vezes e sempre dava exemplos de vida espiritual e ajuda aos pobres.

    Por fim, aos 70 anos, renunciou a tudo e decidiu ingressar na ordem dos franciscanos tornando-se irmão leigo. Morreu com 98 anos, em 25 de fevereiro de 1600, em Puebla, e foi canonizado em 1786 pelo papa Pio VI. Seu corpo está exposto na Igreja de São Francisco, em Puebla de Zaragoza, no México.

     

     

     

     Santa Valburga

    A santa nasceu em Devonshire, na Inglaterra meridional em 710. Princesa, filha dos Kents, cristãos que estavam no trono desde o século III.

    Toda sua família tinha vocação católica, como seu pai, são Ricardo e os irmãos Vilibaldo e Vunibaldo.

    Seu pai deixou o trono a seu sobrinho, que levou a família para viver num mosteiro. Ela foi confiada a abadessa de Wimburn. Dois anos depois seu pai morreu em Luca, Itália. Assim ela ficou no mosteiro onde se fez monja e se formou.

    Depois escreveu a vida de Vunibaldo e a narrativa das viagens de Vilibaldo pela Palestina, que ambos já eram sacerdotes.

    Em 748, foi enviada a Alemanha para fundar mosteiros e escolas nas populações recém-convertidas.

    Seu tio, Bispo de Bonifácio, a designou para a diocese de Eichestat, onde Vunibaldo havia construído um mosteiro em Heidenheim e tinha projeto para um feminino.

    Após a morte do irmão, ela passou a dirigir os dois mosteiros, função que exerceu durante dezessete anos. Nessa época transpareceu a sua santidade nos exemplos de sua mortificação, bem como no seu amor ao silêncio e na sua devoção ao Senhor.

    Valburga se entregou a Deus de tal forma que os prodígios aconteciam com freqüência. Os mais citados são: o de uma luz sobrenatural que envolveu sua cela enquanto rezava, presenciada por todas as outras religiosas e o da cura da filha de um barão, depois de uma noite de orações ao seu lado.

    Morreu no dia 25 de fevereiro de 779 e seu corpo foi enterrado no mosteiro de Heidenheim, onde permaneceu por oitenta anos. Mas, ao ser trasladado para a igreja de Eichestat, quando de sua canonização, em 893, o seu corpo foi encontrado ainda intacto. Além disso, das pedras do sepulcro brotava um fluído de aroma suave, como um óleo fino, fato que se repetiu sob o altar da igreja onde o corpo foi colocado.