MEMÓRIAS DO CORAÇÃO - FRATURA GRAVE (ALUÍSIO EUSTÁQUIO DA SILVA - CUTIA)




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  • Fratura grave

    Em 1960, um bando de garotos de 11 e 12 anos, da Divisão dos Meninos (São Domingos Sávio) descarregava, logo após o almoço, toda sua energia nos "rancas", e, nos intervalos menores (recreio), divertia-se pulando as muradas que dividiam os corredores do pátio.

    Os pulos eram dados, batendo-se apenas uma mão na mureta. O colega Roberto Geraldo, de Paraopeba, era o único que conseguia  pular sem o apoio das mãos na mureta. 

    Em um belo dia, nosso colega Antônio Galery, numa demonstração de destreza, saltou, estatelou-se no chão, batendo o braço com bastante força no cimento. Ele levantou-se choramingando, levou a mão ao cotovelo,e bradou em alto e bom tom: "Socorro gente! Eu acho que fraturei o crânio". 

    Aluísio Eustáquio da Silva