SANTO DO DIA - SANTAS RUFINA E SEGUNDA E OS 120 MÁRTIRES CHINESES (10/07)




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  • FONTE:www. rs21.com.br

    SANTO DO DIA – SANTAS RUFINA E SEGUNDA E OS 120 MÁRTIRES CHINESES (10/07)

     

    No dia de hoje celebra-se a memória litúrgica de duas jovens irmãs, e 120 mártires chineses que em meio às perseguições defenderam a fé em Cristo, e como consequência foram mortos no século XIX e XX.

     

     Rufina e Segunda – Curiosidades sobre a vida e morte das irmãs santa

     

    • As santas de hoje eram duas irmãs italianas;

    • Viveram na cidade de Roma, no século III. Lutaram contra a apostasia. Mesmo diante de interrogatórios e torturas escolheram permanecer firmes na fé;

    • Namoravam rapazes que negaram a fé em Cristo para permanecerem vivos;

    • Os namorados de Rufina e Segunda tentaram convencê-las a negar a fé;

    • As mártires decidiram não se casar com os rapazes que negaram Cristo;

    • Como Rufina e Segunda não cederam às pressões dos namorados, ambos resolveram entregá-las para as autoridades da época;

    • Foram apanhadas quando tentavam fugir de Roma;

    • Rufina foi decapitada e Segunda morta com golpes de bastão;

    • Os corpos das santas foram abandonados na Floresta Negra com a intenção de que animais campestres pudessem devorá-los;

    • Uma cristã piedosa de nome Plautila recolheu os restos mortais das santas;

    • Em sonho Rufina e Segunda indicaram à Plautila onde deveriam enterrar os restos mortais:

    • Após o sepultamento dos corpos, os moradores da região mudaram o nome do lugar de Floresta Negra para Floresta Cândida;

    • Na casa em que as santas moravam foi construída uma igreja com o nome delas;

     

     História do martírio dos 120 chineses que não negaram a fé em Cristo

     

    Desde o ano de 1500, a China começou a ser evangelizada pelos  Jesuítas. Depois de quase três séculos essa evangelização chegou a Agostinho Zao Rong (1746-1815). Zao Rong se tornou sacerdote e a vida desse dele foi espelho para que outras pessoas aderissem ao evangelho de Cristo. O sacerdote foi martirizado com mais 120 pessoas. Mesmo sem saber os nomes dessas pessoas, a Igreja Católica incluiu no calendário litúrgico em 10 de julho, o dia para celebrar a memória desses cristãos que deram a vida sem hesitar.