SANTO DO DIA - SÃO SABINO, SÃO EXUPERÂNCIO E SÃO MARCELO (30/12)




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  • FONTE: rs21.com.br

    SANTO DO DIA – SÃO SABINO, SÃO EXUPERÂNCIO E SÃO MARCELO (30/12)

     

    São Sabino, São Exuperâncio e São Marcelo são da cidade de Espoleto, na Itália. Maximiano era o imperador, que tratava a comunidade crsitã com arrogância e crueldade.

    Sabino era o bispo da cidade de Espoleto. Exuperâncio e Marcelo eram diáconos. Venustiano era o prefeito da cidade e também foi preso, com sua esposa e filhos, por causa de sua fé. Como permaneceram fieis à sua fé crsitã diante do imperador, foram cruelmente martirizados.

    Marcelo e Exuperâncio atormentados no cavalete, maltratados a bastonadas, rasgados com as unhas de ferro, queimados nas costas, cumpriram o martírio. Pouco tempo depois, Venustiano, com a esposa e os filhos, foram mortos pela espada. Quanto a São Sabino, depois de ter as mãos cortadas, foi espancado até morrer. Embora o martírio destes santos ocorresse em datas diferentes, a festa celebra-se no mesmo dia” (Martirólogo Romano).

    São Fulgêncio

    O Santo nasceu em 467, em Cartago, família romana. Leu o salmo 36 do Santo Agostinho e orientou sua vida à austeridade e solidão.

    Foi ordenado sacerdote e depois foi um doas candidatos ao episcopado, mas isso era muito pra o Santo, ele foi se esconder e buscar a solidão.

    O rei Transmudo mandou para exílio Fulgêncio e outros 59 bispos católicos. Porém o rei, que se considerava teólogo, submeteu ao Santo a oportunidade de escrever alguns tratados teológicos, que depois se tornaram célebres.

    Quando Transmudo morreu, os bispos puderam voltar às suas sedes. E então durante nove anos, Fulgêncio dirigiu a sua pequena Diocese de Ruspe no estilo bem monástico. Junto à Catedral fizera novo mosteiro, no qual ele mesmo vivia pobremente, dedicando grande parte do seu tempo à oração em comum e à composição de obras doutrinais e pastorais.

    O Santo devolvia aos pobres todo o dinheiro que entrava. Pregava muito bem, fazendo até bispos chorarem.

    São Fulgêncio morreu em Ruspe, em 1º de janeiro de 532, aos sessenta e cinco anos, rodeado pelos seus sacerdotes e depois de distribuir aos pobres os últimos bens.